Sendo direto e reto: só inocente acreditou que Eri Johnson aguentaria viver em Belo Horizonte e longe das praias cariocas.

O ator, que se casou em 2015 com uma jovem estudante de medicina, resolveu abrir mão do eterno verão que é sua vida para se mudar para a capital mineira.

Mas nem mesmo o amor foi capaz de fazer com que ele ficasse longe da sua verdadeira paixão: o futvôlei.

Em entrevista ao Uol, o ator explicou que viver entre o Rio e BH estava sendo muito cansativo tanto para ele quanto para a mulher.

Afinal, grande parte do trabalho dele é feito no Rio. E uma parcela em São Paulo.

Mas não vamos nos enganar. Apesar de torcer muito para o casal dar certo, desde o casamento havia indícios de que algo estava errado.

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O primeiro sinal foi o olhar da noiva para o Padre Fábio de Melo durante a cerimônia, flagrado nas fotos da imprensa. Ali, já ficou claro que, se não fosse pelo celibato, Eri tinha grande chance de ser abandonado ainda na igreja. E não estaria errado. Se fossemos a noiva, trocaríamos fácil o gótico Reginaldo pelo Padre Gato. Tá errado? Não, né?

E segundo porque Eri é um cara que nasceu para viver no Rio, numa rotina que mistura praia, futvôlei e ser amigo oficial de famosos, profissão que hoje é comum e rentável para gente como Gominho, David Brazil e Bruno de Lucca.

O Eri precisava do Rio. E o Rio do Eri. E isso não é comemorar o fim de um relacionamento. Porque Eri sabia disso. Tanto que ao explicar o término do enlace, ele deixou claro que não valia a pena atrapalhar a vida um do outro com essas viagens constantes.

O importante é que ambos fiquem bem e que as areias de Copacabana tenha de volta o seu mais ilustre e assíduo frequentador.