Bolsonaro via zap zap, Doria transando e dançando. Haddad tranquilão. Mano Brown mandando a real. O segundo turno foi cheio de emoções que só uma reta final preserva em qualquer que seja a disputa.
E em política seria diferente por quê? E não foi mesmo. Cada vez que nós achamos que todos os absurdos possíveis foram testados e chegaram ao limite, o brasileiro estica a corda mais um pouco e prova a velha máxima que quem tem limite é município.
O BR típico é um anarquista que decide que lei vai cumprir ou pegar, que faz grupo de zap para driblar blitz e consegue outras peripécias que nos fazem ter orgulho de ter nascido sob a flâmula verde e amarela.
Assista ao vídeo e deixe seu comentário pra sabermos os seus momentos mais marcantes e esdrúxulos desta “festa da democracia”enquanto ainda pode:
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