Se você pensa que a broderagem é uma nova categoria sexual e de fetiche surgida com a pós modernidade e a flexibilidade do homem hétero brasileiro, está enganado.

Há muitas décadas, essa prática tem sido preservada por homens do mundo todo. E a prova disso é a recente declaração de Paul McCartney, que revelou que ele e Lennon se masturbavam juntos na época em que integravam os Beatles.

“Foi assim, eu estava na casa do John e era um grupo pequeno. E ao invés de ficarmos bêbados e dar uma festa, eu nem sei se íamos passar a noite lá ou algo assim, nós estávamos sentados nessas cadeiras e as luzes estavam apagadas e alguém começou a se masturbar, então todos fizemos o mesmo”, revelou.

John e os outros três amigos começaram a brincar, gritando nomes como “Brigitte Bardot” como ‘estímulo’ para os outros. A ‘atividade’ terminou apenas quando John Lennon gritou o nome de Winston Churchill, que nos dias de hoje seria o mesmo que falar o nome de Temer para quebrar o clima.

“Eu acho que foi uma vez só. Talvez duas”, continuou McCartney. “Não era algo grande. Mas é o tipo de coisa em que você não pensa muito. Era só uma coisa de grupo. É, é um pouco pervertido quando você pensa nisso. Tem tantas coisas que você faz quando é jovem e depois pensa ‘nossa, eu fiz mesmo isso?’. Mas era uma diversão inocente, ninguém se machucou. Nem a Brigitte Bardot”, brincou.

O cantor afirmou que nunca participou de orgias com seus companheiros de banda simplesmente por não gostar delas.

“Uma vez nós fomos para Vegas e um cara da equipe perguntou se queríamos prostitutas e eu pedi duas. E elas foram e eu tive uma experiência maravilhosa. Isso foi o mais próximo que eu cheguei de uma orgia”, lembra. “Mas no quarto do lado eu acho que os caras pediram algo a mais. E faria sentido pelo o que o John dizia de ser como um bacanal”.