Bruna Marquezine e Neymar reataram o namoro pela 97ª vez – só esse ano. A história de idas e vindas do casal mais midiático do momento já virou uma novela com roteiro tão repetitivo que chego a cogitar que eles têm um acordo informal que prevê a separação durante a temporada de jogos do campeonato europeu, quando o jogador passa mais dias concentrados, em aviões e treinamentos do que em sua mansão (além, claro, do tempo que ele precisa para atender os parças).
E como seria supostamente difícil acompanhar essa rotina e ainda ter uma carreira como atriz, deve ser melhor para as duas partes ser livre para viver a própria vida durante esse período e só reatar nas férias do craque no Brasil.
Claro que estou apenas na seara da suposição. No fundo, não acredito que eles sejam pessoas tão iluminadas assim. É só ver as fotos e legendas que ambos postam no Instagram para desencorajar a crença nessa tese. O que me parece, no fundo, é que eles realmente nutrem um sentimento verdadeiro pelo outro, porque obviamente tanto Bruna quanto Neymar podem escolher com quem ficar e devem até ter alternativas melhores esteticamente à disposição.
Mas essa questão de reatar com ex ou procurá-lo quando bate a bad é muito mais complicada do que o namoro de comercial de margarina dos dois.
Quando voltamos com o (a) ex estamos em busca de duas coisas: uma falsa sensação de segurança e acreditar que dessa vez vai dar certo.
Mas as experiências da maioria das pessoas prova o contrário. Se já deu errado uma vez, se a pessoa já te magoou ou até te traiu, o que garante que ela mudará dessa vez? Pessoas adultas não mudam assim tão facilmente. Algumas podem até tentar melhorar por algum período, mas não dura muito e o fim chega novamente. E dessa vez até com mais baixaria. As exceções são raras.
Existem também outros fatores que não podem ser desprezados nesses casos que é a questão sexual e carência afetiva. Quando essas duas coisas se unem, a chance de correr atrás de um ex aumenta. Principalmente quando estamos aditivados de álcool. Nesse caso, é inevitável mandar um oi sumido (a) no zap logo após a primeira caipirinha.
Mesmo sabendo de tudo isso, tendo consciência que na maioria das vezes não funciona, todos podemos cometer a loucura de ir atrás de alguém que só saiu da nossa vida porque ou não estava somando ou estava atrapalhando mesmo.
Independe da idade. Estamos dispostos a fazer isso a qualquer momento. Basta a saudade bater mais forte, que vai ter gente entrando num UBER rapidão só para ver um negócio na casa dos ex.
Não dá para saber se o casal Brumar é vítima de carência afetiva misturada com falsa sensação de segurança. Mas se o casal seguir a regra do que acontece entre os meros mortais, a chance de terminar de novo até um fim definitivo e traumático é muito grande. Não que estejamos torcendo para isso. Se eles estiverem bem até a Copa, melhor para nós. Mas as estatísticas não nos fazem crer em casais io-io por muito tempo.
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