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A frase “na minha época (tal coisa) é que era boa” é abominável. Mas eu continuo falando

Tenho assistido ao Rock in Rio do sofá de casa. Não, não sou daqueles críticos pau no cu do Facebook que a cada desafinada ou movimento errado de um artista querem lacrar com seus textículos na rede social – mesmo ao assistir ao Cidade Negra eu fiquei quieto.

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Se o rock está morrendo, você ainda tem uma chance de ver ele vivo no SP Trip Festival

O rock já morreu uma caralhada de vezes. E nos últimos meses, com o suicídio de dois ícones como Chris Cornell (Soundgarden, Audioslave) e Chester Bennington (Linkin Park), ficou ainda mais na nossa cara que resta pouco das bandas que moldaram nosso caráter em algum momento da vida. Não só a geração das décadas de 60, 70 e 80 – Rolling Stones, Aerosmith, Metallica – está dando seus últimos sopros de sobrevivência em cima dos palcos, como os derradeiros artistas que tiveram relevância no gênero também estão criando um abismo quase intransponível.

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Nunca nos separamos tanto… e a culpa é também do cinema e das redes sociais

Fomos bombardeados desde a tenra infância com finais felizes. Em filmes, na TV, nas histórias para dormir. Não bastasse todo esse embuste vindo de Hollywood e cia. em formato de comédias românticas cheia de emojis sorridentes, hoje ainda contamos com o Instagram, que cumpre o papel de transformar qualquer vida pica mole numa orgia regada a Viagra e Cialis.

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Neste Dia dos Pais, lembre-se: o paizão da porra é a mãe normal

Se tem um negócio que o Facebook sabe fazer é nos mostrar o pior de cada um. Nesta semana, enquanto dava aquela stalkeada na vida alheia, me deparei com a capa da Revista da Folha do domingo — mais um daqueles especiais de Dia dos Pais sem pé nem cabeça. Mas, amiga, dessa vez eles conseguiram se superar. Pensa sobre esta chamada: “Eles conciliam o escritório com escaladas no Himalaia, shows de heavy metal e jardinagem”.

“Nossa, como esses caras são foda.” E não sou eu que estou falando isso. O recheio da revista é ainda mais bizarro. A matéria transforma os pais em “super-heróis” e elenca pra cada um deles uma alcunha diferente: Jair, o motorizado, e Sandro, o veloz, foi os que mais me fizeram rir… de nervoso. Mas tu acha que para por aí? Naaaa. Os caras têm superpoderes como correr, nadar e plantar. Como eu nunca pensei nisso antes? Talvez porque eu viva no mundo real?

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Rodrigo Hilbert não precisa ser parado e sim servir de inspiração para outros homens

Ser bonito como Rodrigo Hilbert a maioria dos homens não conseguirá.  Nem adianta instalar kit nenhum, porque um banho ou barbeador já denúncia o golpe. Agora, cozinhar, fazer carpintaria e cuidar dos filhos a maioria dos homens não consegue porque são mimados e preguiçosos mesmo. Simples assim.

Basicamente, quem cresce num ambiente urbano na classe média é criado pelos pais em um esquema de super proteção e machismo que os impede de fazer qualquer coisa em casa. Lavar a louça? Deixa para sua irmã. Filho meu não faz serviço de mulher.

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