O Brasil estreou na Copa de 2018 contra a Suiça e fez um daqueles jogo onde aquele seu amigo mala do caralho que se acha especial por não ver futebol ficou no Facebook comparando o IDH dos dois países e celebrando o fato de que lá eles têm porte de arma.

Havia grandes expectativas para a partida, afinal o coach do abstrato e pastor freestyle Tite dava a impressão de ter treinado a seleção mais talentosa de todos os tempo para enfrentar o Paraído Fiscal preferidos dos brasileiros. Depois de trinta minutos e um golaço do cospobre masculino da Meghan Markle, ficou provado que o ex-corintiano fala muito.

Mas também, verdade seja dita, a culpa não é apenas dele. Neymar, que é o jogador com status de craque incontestável da seleção, chamou mais a atenção pelo cabelo inspirado no Duran Duran do que por jogar bola de fato.

Lembraremos do Neymar neste jogo mais pela simulação de dor nas canelas a cada entrada dos adversários do que por ter representado perigo ao gol de Ian Sommer. Pelo menos, ficou provado uma coisa: dentro do casal Brumar, ele é melhor ator (não que seja difícil quando sua namorada é a picolé de chuchu da Marquezine). Veja a avaliação de cada um dos jogadores na partida de ontem:

Alisson: goleiro-galã sempre falha. Se fosse o Cássio no lance do gol, teria defendido com o queixo ou saído socando geral. Melhor lance: pisão na bola de praia

Marcelo: tentou descer várias vezes para auxiliar os pontas, deixando a zaga descoberta, como no 7×1. Destaque: o cabelo, como sempre

Thiago Silva: quase chorou no hino, quase chorou quando levou bolada na cara. Zagueiro sem ódio

Miranda: foi puxado pela camisa no lance do gol, mas não tem culpa nenhuma por deixar um País conhecido pelos canivetes, bancos e chocolate empatar

Danilo: nem sei quem é

Paulinho: considerado fator surpresa da seleção, surpreendentemente não jogou nada

Casemiro: jogou muito. Mas no Real Madrid

William: tri-atleta: corre, pedala e nada

Coutinho: fez um golação e se esforçou para carregar o time nas costas. Melhor em campo

Neymar: se destacou pelo cabelo ridículo e por simular contusões todas as vezes que encostava em algum ser humano dentro de campo

Gabriel Jesus: fez mais pelo Brasil pintando rua em 2014 do que ontem pela seleção